Ultima Atualização em 8 meses de Bruno
Publicado 20/12/2022 às 13:53
Milhões de Euros
O compromisso tornará concebível produzir 14 milhões de euros em 10 anos ou menos. A atividade não afetará o plano de gastos do Estado, dependente do Serviço de Dinheiro.
O poder público vai colocar 330 milhões de euros no Sistema de Apoio à Redução e Desenvolvimento da Destituição, um instrumento do Worldwide Financial Asset (FMI) para ajudar as nações com baixos salários, que produzirá cerca de 14 milhões de euros ao norte de 10 anos, segundo uma afirmação do o Serviço de Dinheiro entregue nesta segunda-feira.
O serviço de Fernando Medina garantiu que a actividade não irá afectar o Plano das Finanças do Estado, “não influenciando desta forma nem o défice nem a obrigação pública”.
“Portugal vai canalizar, por especulação do Banco de Portugal, 264 milhões de Privilégios Únicos de Saque (SDR, na abreviatura inglesa, o alqueire obtido do FMI) para o registo Store and Venture do referido Programa, que é comparável a cerca de 330 milhões de euros”, lê nota semelhante da tutela enviada das redações.
Segundo estimativas do Banco de Portugal, esta utilização de DES “deverá permitir a idade de cerca de 11 milhões de DES (cerca de 14 milhões de euros) num prazo de 10 anos para suportar o limite monetário do programa, sendo dirigido ao Patrocínio registro do PRGT”.
Após o trabalho global para combater as consequências adversas trazidas pela pandemia de Coronavírus, em julho de 2021, o FMI abordou seus Estados Partes para aumentar seus compromissos com o PRGT. Com este compromisso, “Portugal responde à prova do FMI e segue o trabalho da área local global para ajudar as nações com baixos salários, a par de outras nações europeias, por exemplo, Espanha, França e Itália, que agora se dedicam a reforçar os seus compromissos com o PRGT” , fecha a declaração do Serviço de Dinheiro.
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