Ultima Atualização em 6 meses de Bruno
De autoria de Victor Davis Hanson via American Greatness,
Poucos romanos nas últimas décadas do seu poderio do século V d.C. celebraram a sua recém-descoberta “diversidade” de saqueadores godos, ostrogodos, visigodos, hunos e vândalos.
Essas tribos em volume cruzaram as fronteiras inseguras do Reno e do Danúbio para colher a liberalidade romana sem se preocupar com o que a havia criado.
As suas agendas centravam-se na ruína da cultura que dominavam, em vez de na integração pacífica e na perpetuação do Poderio.
Ironicamente, a grandeza anterior de Roma deveu-se à extensão da cidadania a diversas pessoas em toda a Europa, Setentrião de África e Ásia.
Milhões foram assimilados, integrados e casaram-se entre si e muitas vezes substituíram os italianos originais do início da República Romana. Essa multiplicidade turbulenta levou à unidade em torno da teoria de Roma.
Os novos cidadãos aprenderam a aproveitar as vantagens do habeas corpus, das estradas sofisticadas, dos aquedutos e da arquitetura pública, e da segurança oferecida pelas legiões.
A unidade destes diversos povos fundiu-se numa única cultura que fortaleceu Roma. Em contraste, a desunião ulterior de centenas de milhares de povos tribais que invadiram e dividiram Roma condenou-a.
Para enfrentar o duelo de uma sociedade multirracial, o único caminho viável para uma cultura inabalável de pessoas racial e etnicamente diferentes é uma cultura única e partilhada.
Algumas nações podem encontrar sucesso coletivo porquê um único povo homogêneo porquê o Japão ou a Suíça.
Ou também, mas com mais dificuldade, as nações podem prosperar com povos heterodoxos– mas somente se unidos por uma cultura única e inclusiva, porquê o caldeirão americano uma vez atestou.
Mas uma terceira opção funesta – uma sociedade multicultural de tribos diversas, não assimiladas e muitas vezes rivais – é historicamente uma receita para o suicídio colectivo.
Estamos começando a ver exatamente isso na América, à medida que se livra do caldeirão cultural e adota a saladeira de tribos não assimiladas e em guerra.
Os EUA estão agora a observar a um aumento de crimes violentos de ódio com motivação racial e religiosa.
A fronteira é inexistente.
Milhões de imigrantes ilegais zombam dos seus anfitriões pela sua ingresso proibido descarada.
Eles receberão pouca ensino cívica para se tornarem americanos. Mas aprenderão que o tribalismo não assimilado lhes confere influência e vantagens.
Em contraste, a América já foi um vasqueiro exemplo histórico de uma democracia multirracial, mas de cultura única, que realmente funcionou.
Os americanos multigeracionais sentiam-se muitas vezes energizados ao acompanharem os novos imigrantes trabalhadores, determinados a ter uma oportunidade de sucesso numa sociedade livre que há muito lhes era negada no seu país.
Outras grandes nações tentaram uma experiência democrática multirracial – mais notavelmente o Brasil e a Índia. Mas ambos ainda são atormentados por conflitos tribais e violência em série.
O que antes funcionou para a América, mas agora foi esquecido, foram alguns preceitos essenciais para um estado constitucional multirracial ligado a uma imigração generosa.
Primeiro, a América é enriquecida na sua periferia cultural pela comida, voga, arte, música e literatura dos imigrantes.
Mas seria destruída se tal multiplicidade se estendesse ao seu intrínseco. Ninguém quer normas do Médio Oriente em relação aos homossexuais ou às mulheres emancipadas.
Ninguém prefere a jurisprudência mexicana aos nossos tribunais.
Ninguém cá quer a ditadura da Venezuela ou o totalitarismo da China comunista.
Segundo, as pessoas votam com os pés para homiziar para a América. Eles fogem da sua cultura e governo nativos para desfrutarem das suas antíteses na América.
Mas lembrem-se: nenhum imigrante sensato fugiria do México, de Gaza ou do Zimbabué somente para desejar implantar nos seus novos lares a mesma cultura e normas que os expulsaram dos seus antigos lares.
Se fizessem isso com sua novidade lar, ela se tornaria tão pouco interessante para eles quanto aquilo de que fugiram.
Terceiro, o tribalismo destrói nações.
Basta confrontar o que aconteceu no Ruanda, na antiga Jugoslávia ou no Iraque.
Sempre que um grupo étnico, racial ou religioso se recusa a renunciar à sua identidade principal em troca de um sentido partilhado de si mesmo, outras tribos, para a sua própria sobrevivência, farão o mesmo.
Todos logo reclassificam sua ar superficial porquê necessário e não incidental para quem eles são.
E tal porquê a proliferação nuclear que faz com que outras nações se tornem nucleares quando uma potência vizinha ganha a petardo, também o tribalismo de um grupo conduz inevitavelmente somente a mais tribalismo de outros. O resultado é um conflito hobbesiano sem término.
Quarto, a imigração deve ser medida, para que os recém-chegados possam ser assimilados e integrados de forma gerível, em vez de serem deixados para formar camarilhas tribais rivais.
Quinto, deve ser lítico.
Caso contrário, a teoria de cidadania é reduzida à mera residência, enquanto o requerente lítico é tornado um tolo pela sua adesão à lei.
Seis, deve ser meritocrático, para que os imigrantes venham com inglês e competências e não sobrecarreguem os seus anfitriões.
E por último, deve ser diverso. Só assim todos os grupos no estrangeiro poderão ter igual chegada ao sonho americano.
A multiplicidade de imigrantes também garante que nenhuma tribo étnica ou política em pessoal procure utilizar a imigração para dividir ainda mais a pátria.
Em suma, a velha imigração já enriqueceu a América, mas a nossa novidade versão está a destruí-la.
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