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Um preço global mais saliente do petróleo ajudará a Rússia a remunerar pela sua guerra

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Ultima Atualização em 6 meses de Bruno


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Tele é calmaria não poderia porfiar para sempre. Depois de compreender volumes recordes Nos últimos meses, apesar dos embargos ocidentais, da subtracção da produção e dos riscos de velejar no Mar Preto, os embarques de petróleo bruto da Rússia caíram para 3 milhões de barris por dia (b/d) em Agosto, muro de 800.000 inferior da média de Abril-Maio e inferior do período anterior à guerra. níveis. É provável que permaneçam inferior da média. Em 5 de Setembro, a Rússia disse que iria prolongar um incisão “voluntário” de 300.000 b/d anunciado inicialmente para Agosto até ao final de 2023 (a base para esta redução não é clara).

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imagem: O Economista

A queda nas exportações priva o Kremlin de tesouro justamente quando quer reabastecer o seu arsenal militar. Em Agosto, as receitas fiscais federais provenientes das vendas de crude caíram para 8 milénio milhões de dólares, inferior dos 10 milénio milhões de dólares em Julho e dos 13 milénio milhões de dólares em Agosto do ano pretérito, de concórdia com estimativas de Viktor Kurilov, da consultora Rystad Energy (ver gráfico). O rubloO dólar, que durante muito tempo foi outro símbolo da resiliência russa, caiu para perto de 100, o valor mais barato desde a invasão. Ambas as crises injetaram urgência nos esforços da Rússia para lucrar mais verba com cada pingo de petróleo que extrai. Três tipos de táticas aparecem em seu novo manual.

A primeira – perseguir preços mais elevados para o menor número de barris que vende – tem enfrentado dificuldades. Entre Janeiro e Agosto, o preço do Ural, o principal tipo de petróleo bruto da Rússia, foi em média de 59 dólares por barril, inferior dos 83 dólares dos primeiros oito meses do ano pretérito. Isto deveu-se principalmente ao preço global mais inferior do petróleo, que caiu de 104 dólares para 81 dólares durante o período. Mas os embargos ocidentais, que facilitam a negociação de preços baixos para outros compradores, porquê a China e a Índia, provavelmente também tiveram um papel importante. O mesmo aconteceu com gO “limite de preço” de 7, que proíbe os transportadores e seguradoras ocidentais de facilitarem as exportações russas de petróleo bruto, a menos que o combustível seja vendido inferior dos 60 dólares por barril.

Mais recentemente, porém, a estratégia de perseguir preços mais elevados teve qualquer sucesso. As expectativas de taxas de lucro máximas na América, muito porquê cortes de produção tanto por segmento da Rússia porquê da Arábia Saudita, ajudaram a solevantar o preço global do petróleo, que subiu supra dos 90 dólares por barril pela primeira vez leste ano, em 5 de Setembro. Isso beneficia a Rússia, que construiu recentemente uma frota “cinzenta” de petroleiros – muitas vezes navios antigos propriedade de intermediários obscuros no Golfo, Hong Kong ou Turquia – e um sistema de seguros bem pelo Estado que isola grande segmento da sua rede de distribuição dos limites de preços. efeitos. Também transporta menos produtos provenientes do Mar Preto e mais produtos provenientes dos portos do Báltico e do Extremo Oriente, onde as violações das sanções são mais difíceis de detectar. Desde meados de agosto, o Ural tem sido negociado supra de US$ 70 o barril.

É pouco provável que o Oeste pressione uma emprego mais rigorosa do seu limite de preços: quer manter o fluxo do petróleo russo para evitar quebras de oferta ainda leste ano, caso a economia global recupere. Portanto, os ganhos no preço dos Urais parecem seguros, mesmo que seja difícil persuadir os clientes a concordar descontos menores em relação ao preço global do petróleo. A Índia insiste que o aumento do preço dos Urais corroeu a vantagem competitiva do tipo, mormente em conferência com o petróleo do Golfo. Isso é um pouco hipócrita. O Urals continua a ser negociado com um sólido desconto de US$ 7 em relação ao tipo mais barato de petróleo saudita, avalia a Kpler, uma empresa de dados, apesar de ser uma mistura superior. A obstinação da Índia sugere que provavelmente está em vantagem nas negociações.

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À medida que a Rússia vende menos petróleo bruto, também tenta vender mais do seu petróleo refinado premium – a sua segunda táctica para manter os lucros à tona. Para isso, pode processar mais petróleo bruto através das suas refinarias, mobilizando capacidade ociosa, que Kpler estima em 10% do totalidade. Os analistas calculam que isso irá protrair grande segmento da manutenção programada para leste mês para o outono do próximo ano. E está a maximizar os rendimentos do diesel, um resultado altamente rentável, em detrimento do combustível de aviação. Em Agosto, o país exportou mais produtos “limpos” do que durante o mesmo mês em qualquer um dos últimos seis anos.

A terceira forma pela qual a Rússia está a tentar indemnizar a redução dos embarques de petróleo é através do desenvolvimento de novos canais para partilhar o seu petróleo. Os exportadores estão discretamente a aumentar os fluxos canalizados para os países europeus que ainda podem comprar, e compram, petróleo russo: nomeadamente, a República Checa e a Hungria. Os analistas esperam que isto continue até 2025, fundura em que o operador checo do gasoduto deverá ter capacidade para retirar mais petróleo de uma conduta que o liga a Itália.

A Rússia também está a principiar a enviar mais cargas através do Ártico, o que poderá reduzir o dispêndio dos envios para a China. A rota é 30-45% mais curta do que aquelas que partem dos mares Báltico e de Barents. Os dados do Kpler mostram um aumento de oito vezes no número de petroleiros russos que utilizam leste caminho em 2023. Velejar no Ártico só é verosímil no verão e no início do outono, mas a Rússia, apostando no aquecimento global, tem porquê meta velejar durante todo o ano até 2025. Isso pode ocorrer. tarde demais para estribar o esforço de guerra. Muito do que irá sentenciar as receitas de exportação da Rússia entretanto – a principiar pelo estado da economia global – permanece fora do seu controlo.

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