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Um povo desmoralizado e preguiçoso pode lutar pela liberdade?

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Ultima Atualização em 26 de outubro de 2023 de brunuslife@gmail.com


De autoria de Jeffrey Tucker via The Epoch Times,


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A cultura e a empresa americanas estão quebradas. Uma devastação. As pessoas que quebraram tudo esperam sobreviver àquelas que ainda têm virilidade para resistir.

Entretanto, um grande número de pessoas neste país já não sabe qual é o caminho para cima, não tem nenhum propósito e unicamente tem uma vaga memória de uma vez que a vida deve funcionar, mesmo quando afundamos ainda mais na estagnação económica.


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Essa é uma grande tese, mas vamos debutar com um tanto pequeno.

Há alguns dias, eu estava conversando com o fundador e proprietário de uma empresa de contabilidade muito bem-sucedida, que existe há décadas e tem a reputação de realizar um óptimo trabalho.


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Estávamos conversando brevemente sobre o estado do país. E recebi muita bronca, a mesma história que ouvi de inúmeros proprietários e gerentes de empresas nos últimos anos.

Ela não consegue encontrar trabalhadores competentes. Eles podem ter credenciais, mas não podem concluir tarefas. Falta-lhes escrupulosidade profissional e muito menos orgulho real pelo que fazem. Eles vão até o escritório quando lhes é profíquo e procuram todas as desculpas para não estar lá. Eles tiram até a última hora de folga remunerada e aproveitam todos os dias de licença médica. Ela tem a sensação de que até mesmo seus funcionários estão tentando enganá-la.

Esse tipo de resultado de baixa qualidade é muito perigoso neste negócio. Existem prazos. Existem consequências por estar inexacto. A contabilidade deve ser precisa para que uma empresa funcione e esteja em conformidade. Ela lentidão o supremo verosímil para rescindir o serviço, mas depois de anos de experiência, ela vê o que está escrito na parede. Mas há um problema: hoje em dia não existem substitutos óbvios.

Neste ponto, ela está ansiosa pela aposentadoria. Não há sucessores para seu função.

Cada vista desta pequena história é repetido milhões de vezes em todo o país. Já ouvi isso repetidas vezes em todos os setores.

Não conseguimos encontrar trabalhadores. Os que temos não sabem de zero. Se sabem alguma coisa, não sabem uma vez que transformar esse conhecimento em produtividade.

Se produzem, é de entendimento com os seus termos e não com as necessidades da empresa.

Outra coisa é o recta das pessoas com menos de 35 anos. Tudo no escritório tem que estar claro, não unicamente a temperatura da sala, mas o moca, a cadeira, o posicionamento da janela, todos os colegas e assim por diante. Só procuram desculpas para reclamar, e as reclamações são incessantes, sobre tudo. Há uma vaga sensação no escritório de que todos são potencialmente litigiosos.

Que envolvente! É de apreciar que as empresas estejam tendo dificuldades para levar as pessoas de volta ao escritório? Unicamente metade ou mais foi persuadida. Em muitas cidades do país, isto levou a espaços vazios, com um tráfico pedonal muito plebeu em conferência com o pretérito. Isto significa que as empresas auxiliares – restaurantes, lojas, bares – também não estão a ter um bom desempenho. Existe uma possibilidade muito real, no porvir, de que muitos edifícios altos, outrora movimentados, caiam em desuso e acabem por ser demolidos.

Grande segmento dessa bagunça foi acelerada durante os bloqueios. Os trabalhadores descobriram formas inteligentes de fingir que trabalhavam enquanto recebiam grandes somas em pagamentos de estímulos. Faça isso por dois anos e você nunca mais voltará aos velhos tempos. Quando você volta, você o faz unicamente com raiva, ressentimento, desaforo e uma amargura subjacente pelo mundo.

Isto descreve muito muito vastas porções da força de trabalho americana hoje.

O problema é o enorme declínio e queda na moral de trabalho.

É tão onipresente que quase não o vemos mais, mas está em toda segmento.

É por isso que bares e restaurantes não podem permanecer abertos até tarde. Eles não conseguem encontrar os trabalhadores que estejam dispostos.

É por isso que seu carruagem fica semanas parado na oficina mecânica. É por isso que suas lojas favoritas não vendem mais o que você costumava comprar ou, se o fazem, é unicamente de forma intermitente e em embalagens muito menores.

É por isso que seus lençóis não são mais trocados em um hotel e ninguém consegue consertar seu ar condicionado e por que, neste inverno, sua rua pode ou não ser arada. É por isso que você espera horas por suporte técnico. É por isso que voar é um risco tão grande, porque é muito provável que o voo seja cancelado.

É por isso que, quando você está esperando o voo, você vai a um bar e precisa fazer o pedido pelo telefone, em vez de falar com um ser humano de verdade. Quando sua cerveja chegar, pode ser o que você pediu ou outra coisa, mas não há zero que você possa fazer de qualquer maneira.

É por isso que tudo que você pede chega retardado, aquém da média ou sobrecarregado e com desempenho subordinado.

É por isso que aqueles que trabalham parecem exaustos e sobrecarregados, e aqueles que não o fazem são invisíveis, dependentes e desmoralizados.

As casas superiores de conserto são extremamente arriscadas e são vendidas com descontos porque é quase impossível encontrar trabalhadores qualificados e acessíveis para repará-las.

Muitas vezes hoje em dia parece que tudo está quebrado.

Quanto mais isso porfiar, mais será normalizado. Mesmo antes dos confinamentos, esta tendência estava a açodar. Mas quando o governo decidiu tratar todos uma vez que crianças e depois abusou deles, uma tristeza desenfreada instalou-se e levou à desmotivação.

Se o governo não se importa, por que eu deveria? Se o governo – com a bênção da mídia e enquanto as empresas de tecnologia enriquecem – desconsidera totalmente o meu bem-estar, o da minha família e da minha comunidade, que esperança tenho eu? Eu poderia muito muito encontrar a substância mais próxima para atenuar minha dor e passar o tempo.

Porquê correção mental, muitas vezes volto à mente às poucas semanas que passei na Coreia do Sul há murado de 6 anos. Fiquei surpreso com o que encontrei simplesmente porque nunca tinha visto zero parecido antes. Não importa quão cedo eu acordasse e descesse ou saísse, havia multidões de pessoas lá antes de mim. Estavam na liceu, no transporte público, nas lojas, nas ruas. Foi a cena mais movimentada, empreendedora e enérgica que já testemunhei, enxurro de motivação e sede.

Caminhe pelas ruas do meio da cidade e você terá um exposição de vendas implacável para alguma coisa ou tudo. Caminhe pelos becos e você ficará surpreso com o resultado de cada empreendimento: o suor, o trabalho difícil, o foco, a habilidade bruta.

Ninguém tem pânico do trabalho. É visto uma vez que uma bênção.

Toda essa experiência da Coreia do Sul me inspirou. Tenho quase certeza de que esta era a América da dez de 1880, ou da dez de 1920, ou mesmo da dez de 1950.

Um pouco mudou, um tanto dramático. Os bloqueios unicamente colocam um ponto importante nisso: somos ricos o suficiente para não fazer zero além de nos esconder de um vírus respiratório invisível. Essa resposta destruiu o que restava das conexões de muitas pessoas com a veras e uma vida plena.

Logo, sim, muitas coisas estão quebradas, até mesmo a maioria das coisas.

Há alguma saída?

Sim, mas não antes de enfrentarmos e superarmos alguns momentos muito difíceis.

Precisamos de uma liberdade restaurada, mas estará um povo destroçado prestes para lutar por ela?

Carregando…



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