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Fou do Sri Lanka políticos O dia 27 de Setembro pretendia ser a luz ao fundo do túnel. Depois de mais de um ano de queda livre económica – em que o ex-presidente fugiu dos protestos, PIB encolheu 9% e bilhões de dólares em atrasos se acumularam – o imf estava na cidade, pronto para liberar US$ 330 milhões de um resgate acordado em março. Falou-se até que os credores do país chegariam a um concordância para reduzir as suas dívidas.
No entanto, os responsáveis do fundo regressaram de Colombo sem libertarem um dólar. O problema era duplo: a pequena arrecadação fiscal do Sri Lanka e a China, que é o maior credor do país. O imf não pode emprestar mais, a menos que o Sri Lanka reestruture as suas dívidas, uma vez que o país deve tanto noutros lugares que as autoridades não podem ter a certeza de que receberão o seu numerário de volta. Portanto, ao recusar-se a reduzir as suas dívidas, a China está a atrasar a renovação do Sri Lanka – tal porquê acontece também com outros países endividados.
No mesmo dia em que imf Em seguida a partida dos funcionários, a Bloomberg, um serviço de notícias, informou que outros credores nacionais, liderados pela Índia, estavam a trabalhar num concordância e que levante não incluiria a China. Podem concluir por martelar que o Sri Lanka suspenda os reembolsos à China ou o force a um concordância comparável. Qualquer uma das duas seria quase impossível de empregar. Os credores geralmente só concordam com um pouco porque todos concordam com os mesmos termos. Mesmo os credores em guerra entre si geralmente conseguem chegar a um concordância. A decisão de prosseguir sem a China revela a extensão do colapso nas negociações da dívida soberana.
Esperava-se que um concordância recente na Zâmbia, ao qual a China subscreveu, fornecesse um padrão. Mas a solução foi exclusiva da estrutura da dívida da Zâmbia, o que permitiu aos credores reclassificar alguns empréstimos chineses porquê privados em vez de públicos. E a China somente concordou com grande segmento do compromisso, que inclui taxas de rendimento baixas e reembolsos mais lentos, com a quesito de poder recuar se a economia da Zâmbia restaurar. Em um recente gNa cimeira de 20 de setembro, onde a agenda variou das criptomoedas aos impostos globais, as autoridades observaram que a renovação da dívida era a questão em que se tinham feito menos progressos.
Pior ainda, países de rendimento médio porquê o Sri Lanka não conseguem sequer entrar no processo através do qual a Zâmbia garantiu o seu concordância. O Quadro Geral, um g20 mecanismo para credores, aplica-se somente aos países pobres. Os países de rendimento médio devem negociar somente com a China. As autoridades chinesas recusam-se até a participar num comité com o resto dos credores nacionais do Sri Lanka. Muitas economias hoje próximas do incumprimento, do Egipto ao Paquistão, são também exagerado ricas para se qualificarem.
A situação do Sri Lanka também expõe uma novidade e preocupante risco de ruptura. Alguns pensam que a China foi adiada para aderir ao comité de credores do Sri Lanka porque a Índia era co-presidente. Enfim, estava disposto a participar no comité da Zâmbia, que liderou conjuntamente com a França. Estas tensões só se tornarão um problema ainda maior, uma vez que os empréstimos da Índia estão a aumentar. Bradley Parks, da William & Mary, uma universidade americana, suspeita que as autoridades indianas decidiram emprestar a países já endividados com a China para contrariar a influência do seu rival. Os futuros impasses provavelmente ocorrerão em locais onde ambos os países são grandes credores.
O check-up desta semana foi o primeiro do imf num país em situação de incumprimento na região da Ásia-Pacífico desde a crise financeira que ocorreu há mais de 20 anos, quando distribuiu 35 milénio milhões de dólares à Indonésia, à Coreia do Sul e à Tailândia, e estava tão ocupado que os sul-coreanos chamaram os acontecimentos de “O imf Crise”. Naquela altura, o fundo estava no meio da situação – agora pouco pode fazer a não ser sentar-se e observar. ■
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