Pular para o conteúdo

Será que o temor da China de flutuar excede o seu temor da deflação?

Compartilhar

Ultima Atualização em 28 de outubro de 2023 de brunuslife@gmail.com


Ouça esta história.
Gozo de mais áudio e podcasts em iOS ou Android.

Seu navegador não suporta o elemento

Cpenosa economistas passar julgamento sobre regimes cambiais, gostam de invocar o “trilema” da política monetária. Um país pode querer uma moeda sólido, fluxos de capitais livres e uma política monetária independente, que possa responder às necessidades da economia pátrio, independentemente do que os bancos centrais de outros países estejam a fazer. Existem, no entanto, tensões intrínsecas entre estes objectivos. E assim, é triste dizê-lo, um país só pode escolher dois dos três.


Entre Agora no Nosso Grupo do Whatsapp e Fique por Dentro das Novidades!

GRUPO DO WHATSAPP

O trilema é um pedaço canônico de teoria. Na prática, porém, a escolha não é tão dura. Nenhum país pode ter todas as três bênçãos na íntegra. Mas alguns países, porquê a China, gostam de um pouco de cada.

Levante ano, por exemplo, a China tentou seguir o seu próprio caminho na política monetária. A crise imobiliária, o grave moral dos consumidores e a queda das exportações prejudicaram a reabertura da economia em seguida a covid-19, contribuindo para uma inflação perigosamente baixa. Em resposta, o banco mediano da China flexibilizou a sua política monetária, apesar de as taxas de lucro terem subido dramaticamente na América e noutros países. Reduziu as exigências de reservas para os bancos em 15 de Setembro, pela segunda vez leste ano. Também cortou duas vezes as taxas de juros.

O abrandecimento da China e a sua resposta monetária pesaram, previsivelmente, sobre o yuan. De meados de janeiro, quando a euforia com a reabertura da China atingiu o pico, até 8 de setembro, o yuan caiu 9% em relação ao dólar. À primeira vista, isso é uma coisa boa. Uma moeda mais fraca deverá impulsionar as exportações e evitar a deflação. De concordância com o banco Goldman Sachs, uma queda sustentada de 10% no yuan face aos parceiros comerciais da China poderia amplificar 0,75 pontos percentuais ao prolongamento da China, que luta para atingir os 5% leste ano. Poderia também aumentar a inflação dos preços no consumidor, que é próxima de zero, em um ponto percentual no longo prazo.


Entre Agora no Nosso Grupo do Telegram e Fique por Dentro das Novidades!

GRUPO DO TELEGRAM

A China, no entanto, também gostaria que um pouco de segurança monetária acompanhasse a sua independência monetária. Teme que quedas acentuadas do yuan possam levar os investidores a esperar novas quedas. Ainda traz as cicatrizes de 2015, quando uma desvalorização desencadeou fortes saídas de capital. O banco mediano sente-se assim inibido no manobra da autonomia monetária. Os seus cortes nas taxas foram pequenos – exclusivamente 0,1 pontos percentuais de cada vez para a taxa de limitado prazo. Eles também foram discretos. Em Junho, cortou esta taxa de sete dias dois dias antes do que normalmente são tomadas tais medidas, observa Becky Liu, do Standard Chartered, outro banco, talvez para evitar um conflito muito visível com a reunião de política monetária da Suplente Federalista dos EUA.

O banco mediano da China também tentou sustentar o yuan. As autoridades disseram aos especuladores para não aceitarem apostas unilaterais. Cortaram as exigências de reservas cambiais para os bancos, libertando dólares no sistema. O banco mediano restringiu a liquidez do yuan no exterior, tornando mais difícil para os especuladores tomarem emprestado yuan para vendê-lo. As reservas cambiais do próprio banco mediano caíram 44 milénio milhões de dólares em Agosto, o que nem tudo pode ser facilmente explicado pelas alterações na avaliação dos activos que detém. Isto levanta a possibilidade de o próprio banco ter intervindo modestamente.


Entre Agora no Nosso Grupo do Facebook e Fique por Dentro das Novidades!

GRUPO DO FACEBOOK

O sistema cambial nobre da China também dá ao banco mediano a oportunidade de intervir de outra forma. O yuan não pode flutuar mais de 2% supra ou inferior de uma “fixação”, que o banco calcula todas as manhãs. A correção deve refletir as forças de mercado do dia anterior. Mas o banco por vezes introduz o que labareda de “fator anticíclico” (ou seja, um fator de correção) nos seus cálculos. Isto permitiu-lhe definir a correção a uma taxa mais possante do que a do fecho do dia anterior. Na verdade, nos últimos dias tem havido mais fraudes na solução do que nunca.

imagem: O Economista

Estas intervenções tiveram qualquer sucesso. O yuan parou de tombar face ao cabaz de moedas ponderado pelo negócio que as autoridades utilizam porquê referência para gerir o seu valor (ver gráfico). A moeda também está um pouco mais possante em relação ao dólar do que no início do mês.

Toda esta mediação tem um dispêndio. Aperta as condições financeiras, desfazendo segmento da flexibilização monetária que o banco mediano está a prosseguir. Embora seja provável conceber um yuan ligeiramente mais sólido, leste produz um fomento monetário um pouco menos poderoso. A China pode ter um pouco de tudo. Mas não muito de zero.

Para obter análises mais especializadas das maiores histórias em economia, finanças e mercados, inscreva-se em Moeda fala mais sobranceironosso boletim informativo semanal individual para assinantes.



Source link

0 0 votes
Article Rating
Se inscrever
Notificar de
guest

0 Comentários
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
%d blogueiros gostam disto: