Ultima Atualização em 28 de outubro de 2023 de brunuslife@gmail.com
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Ade entendimento com ts Eliot, Abril é o mês mais cruel. Os acionistas discordariam. Para eles, é setembro. No resto do ano, as ações tendem a subir com mais frequência. Desde 1928, a relação entre ganhos e perdas mensais na América é&p O índice 500, excluindo setembro, tem sido muro de 60/40. Mas o insensível do outono parece afetar a psique do mercado. Em setembro, o índice caiu 55% das vezes. Leal à sua tradição, depois de um agosto alvoroçado, o país passou as últimas semanas em queda.
Leste efeito de calendário vai contra a teoria de que os mercados financeiros são eficientes. Enfim de contas, os preços dos activos somente deveriam movimentar-se em resposta a novas informações (fluxos de caixa futuros, por exemplo). As flutuações previsíveis devem ser identificadas, exploradas e arbitradas pelos traders. No entanto, neste mês de Setembro não há mistério sobre o que está a sobrevir: os investidores aprenderam, ou melhor, aceitaram, um pouco novo. As altas taxas de juros estão cá para o longo prazo.
A recessão foi motivada por uma maratona de anúncios de política monetária, que começou com a Suplente Federalista dos EUA em 20 de Setembro e terminou dois dias e 11 bancos centrais depois. Quase todos os grandes rebatedores repetiram a mensagem “maior por mais tempo”. Anteriormente, Huw Pill, do Banco da Inglaterra, havia comparado as taxas à Table Mountain, o pico projecto da Cidade do Cabo, em oposição ao triangular Matterhorn. Christine Lagarde, do Banco Médio Europeu, aumentou as taxas e falou de uma “longa corrida”. Os governadores da Fed, em média, estimaram que a sua taxa de referência (agora 5,25-5,50%) ainda estaria supra de 5% no final de 2024.

Para o mercado obrigacionista, isto somente confirmou as expectativas que se acumularam durante todo o verão. O rendimento dos títulos do Tesouro a dois anos, que é sensível às expectativas de limitado prazo da política monetária, aumentou de 3,8% em Maio para 5,1%. As taxas de longo prazo também têm subido, e não somente nos Estados Unidos, onde o rendimento do Tesouro a dez anos atingiu o supremo dos últimos 16 anos, de 4,6%. Os títulos alemães a dez anos rendem agora 2,8%, mais do que em qualquer momento desde 2011. Os rendimentos dos títulos dourados britânicos estão perto do nível atingido no outono pretérito, que só foi apanhado no meio de vendas precipitadas e de um colapso do mercado.
Ao mesmo tempo, impulsionado pela economia robusta da América e pela expectativa de que as suas taxas atingirão um patamar mais ressaltado do que as de outros países, o dólar fortaleceu-se. O dxyuma medida do seu valor em conferência com seis outras moedas importantes, aumentou 7% desde o mínimo em julho.
Em conferência com os mercados obrigacionistas e cambiais, o mercado accionista tem sido lento a sorver a perspectiva de taxas de lucro elevadas e sustentadas. É verdade que os custos dos empréstimos não são o seu único impulsionador. Os investidores estão eufóricos com o potencial da lucidez sintético (ai) e uma economia americana resiliente. Por outras palavras, a perspectiva de lucros em rápido prolongamento poderá justificar um mercado bolsista dinâmico, mesmo face a uma política monetária restritiva.
No entanto, parece que os investidores também tinham uma visão poliana das taxas de lucro, e não somente porque a queda mais recente dos preços foi desencadeada por pronunciamentos dos banqueiros centrais. Oferecido que as ações são mais arriscadas do que as obrigações, devem oferecer um retorno esperado mais ressaltado a título de indemnização. Medir leste retorno esperado suplementar é difícil, mas é fornecida uma aproximação comparando o rendimento dos lucros do mercado de ações (lucro esperado por ação, dividido pelo preço da ação) com o rendimento de obrigações governamentais mais seguras.
Faça isso com o é&p 500 e títulos do Tesouro a dez anos, e a “disparidade de rendimento” entre os dois caiu para somente um ponto percentual, o valor mais insignificante desde a bolha das pontocom. Uma possibilidade é que os investidores estejam tão confiantes nos lucros subjacentes das suas acções que mal exijam qualquer retorno extra para ressarcir o risco de que esses lucros desapontem. Mas esta seria uma epílogo estranha a tirar do prolongamento parcimonioso que, embora robusto, presumivelmente não escapou inteiramente ao ciclo parcimonioso, porquê demonstram os recentes dados decepcionantes sobre a crédito dos consumidores e a habitação. Seria uma epílogo ainda mais estranha a tirar em relação aos lucros provenientes aiuma tecnologia ainda em desenvolvimento tal qual efeito nos resultados financeiros das empresas permanece em grande secção não testado.
A escolha é que, até agora, os investidores simplesmente não acreditaram que as taxas de lucro permaneceriam elevadas enquanto o mercado obrigacionista esperasse – e os bancos centrais insistem – que isso acontecesse. Se for esse o caso, e eles começam agora a vacilar, os próximos meses poderão ser ainda mais cruéis. ■
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