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Por que a Índia espera entrar em mais grandes índices financeiros

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Ultima Atualização em 6 meses de Bruno


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EUn teoria, financeira os índices são semelhantes aos termômetros, fornecendo números objetivos que refletem as condições externas. Na veras, principalmente se os títulos subjacentes forem obrigações, as escolhas humanas sobre a sua constituição fazem uma enorme diferença – porquê a Índia está agora a provar.

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Em 21 de Setembro, o banco JPMorgan Chase decidiu incluir títulos do governo indiano no seu índice de mercados emergentes. A decisão foi saudada pelos ministros indianos e por Jamie Dimon, director do JPMorgan, porquê um sinal da subida da Índia. Portanto, no dia 29 de setembro, Ftse Russell, outro indexador, anunciou, com muito menos estrondo, que não faria o mesmo, devido a preocupações sobre o funcionamento dos mercados na Índia. Os investidores estão aguardando uma relação do Bloomberg Barclays Emerging Market Bond Índice.

A medida do JPMorgan poderá agora provocar um inspiração de 24 milénio milhões de dólares no mercado de títulos de dívida pública da Índia à medida que a mudança for feita, segundo uma estimativa. Os gestores da Bloomberg tomariam uma decisão semelhante e Ftse Se Russell for conquistado pelas reformas, o lucro poderá subir para tapume de 40 milénio milhões de dólares. Leste é um número considerável, principalmente quando comparado com compras líquidas de títulos do governo indiano por estrangeiros, que ascenderam a somente 3,8 milénio milhões de dólares nos primeiros oito meses deste ano. As alterações no índice do JPMorgan, que ocorrerão ao longo de um período de dez meses a partir de Junho, poderão reduzir a taxa de renda de referência da Índia a dez anos em até 0,45 pontos percentuais, ou tapume de 7%, consideram alguns economistas.

A decisão do JPMorgan foi motivada pelo base de grandes investidores – quando entrevistados, 73% apoiaram a inclusão da Índia no índice de mercados emergentes da empresa. Mal a realocação estiver concluída, a participação da Índia no índice será de 10%, igualando-se à da China, Indonésia, México e Malásia. Para acomodar a Índia, haverá cortes superiores a um ponto percentual para o Brasil, a República Checa, a Polónia, a África do Sul e a Tailândia. O resultado será um aumento da valimento relativa da Ásia.

Todavia, a inclusão da Índia não é um muito inteiro para o país. O moeda extrínseco fortalecerá a rupia e, assim, deprimirá a inflação e o preço das importações, beneficiando os consumidores e alguns fabricantes. Mas também reduzirá a competitividade das exportações indianas, numa fundura em que o governo está interessado em impulsioná-la, e aumentará o grande défice mercantil do país. Os investidores estrangeiros também podem permanecer nervosos, levando à volatilidade e aumentando a possibilidade de uma interrupção repentina dos fluxos de capital.

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Os investidores também enfrentam armadilhas. Trazer moeda para dentro e para fora da Índia é, na melhor das hipóteses, complicado. Os requisitos de registo e apresentação de relatórios de propriedade estrangeira são extremamente complexos. Existem impostos sobre transacções e ganhos, e depois obstáculos adicionais para aqueles que desejam obter os seus ganhos fora da Índia. Estas acrescentam custos, prejudicam os retornos e, no pretérito, afastaram todos os investidores, exceto os mais determinados.

Os grandes corretores locais e os bancos internacionais estão entusiasmados com a decisão do JPMorgan, em secção porque significa que muito moeda entrará no sistema financeiro, o que poderá ajudar (mediante o pagamento de uma taxa) a contornar tais impedimentos. É provável que outras empresas tentem produzir produtos derivados que captem as oscilações das obrigações indianas sem os encargos que as acompanham, o que irá incomodar o governo indiano.

O resultado mais feliz seria a Índia aproveitar a transição para varar secção da regulamentação que os seus mercados de valores mobiliários enfrentam, tornando o país mais receptivo ao investimento estrangeiro. O governo tem agora um incentivo suplementar para ser responsável também noutras áreas. Finalmente de contas, défices fiscais mais pequenos significariam menos vulnerabilidade à fuga de capitais. Se tais alterações fossem feitas, o consolação a pequeno prazo da redução dos custos de capital seria escoltado por uma transição mais profunda para uma maior segurança financeira. Muita coisa pode depender das decisões tomadas por compiladores de índices anônimos.

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