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Os homens estão dominando o Jiu Jitsu brasiliano feminino

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Ultima Atualização em 6 meses de Bruno


De autoria de Andrea Widburg via AmericanThinker.com,

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Eu venho dizendo há muito tempo que a tomada de posse dos esportes femininos pelos transgêneros só terminará quando as mulheres pararem de competir contra eles.

Faz sentido que esse solidão da competição esteja acontecendo no jiu-jitsu brasiliano (“BJJ”), que é um esporte de contato próximo no qual as mulheres podem se machucar, ao contrário das corridas. Em uma recente competição feminina de Jiu-Jitsu, os homens dominaram completamente o evento, com alguns eventos tendo exclusivamente competidores masculinos.

Pratiquei Jiu-Jitsu por quase uma dez, embora tenha começado tarde demais na vida para ser bom, e minhas articulações foram danificadas antes de eu conseguir meus cintos avançados. Porém, sei muito sobre o esporte. No dojo onde treinei, homens e mulheres rolavam juntos. Isso significa que tenho experiência em lutar tanto com homens, que estavam se contendo o supremo que podiam, quanto com mulheres, que não estavam.

Mesmo com as configurações baixas, os homens eram oponentes mais formidáveis ​​do que as mulheres. Eles tinham maior tamanho óssea e maior tamanho muscular. Enquanto as mulheres, por pretexto da biologia, tinham muito espaço e suavidade entre o quadril e a cabeça, os homens não. Eram sólidos, sem cintura indulgente ou pescoço mais quebradiço. Teoricamente, eu poderia ter sufocado uma de minhas parceiras; Eu nunca poderia ter sufocado os homens, seja em teoria ou de vestuário.

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Essa tamanho maior era importante porque o Jiu-Jitsu consiste em encontrar os pontos fracos do oponente – as articulações e o pescoço – e colocar esses pontos em apoios que ameaçam quebrar as articulações, interromper o suprimento de sangue para o cérebro ou sufocar a pessoa. Esta é uma luta de contato próximo. As pessoas podem permanecer gravemente feridas. Eu conhecia pessoas no dojo que deslocavam articulações, rompiam músculos e quebravam ossos. Quase invariavelmente, essas pessoas eram homens lutando contra homens — e eram amigos que não tinham a intenção de machucar uns aos outros.

Nesse vista, o Jiu-Jitsu, porquê todas as artes marciais, é dissemelhante das corridas de corrida e natação de que costumamos ouvir falar quando se trata de homens competindo contra mulheres. Uma mulher perderá uma corrida contra um varão, mas ela não terá os ossos faciais estilhaçados, o ombro quebrado, o quadril deslocado ou qualquer outra lesão horroroso que é muito fácil em uma árdua rodada de Jiu-Jitsu entre um varão e uma mulher.

Imagem: Verdadeiro Jiu-Jitsu varão contra varão em ação. Conquista de tela do YouTube.

Essa diferença pode explicar por que várias mulheres que deveriam competir em uma competição de Jiu-Jitsu na semana passada desistiram quando perceberam que poderiam estar lutando com homens biológicos. Na verdade, tantas mulheres desistiram que, eventualmente, eram exclusivamente homens (homens estranhos e assustadores) lutando uns com os outros:

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Você pode ler mais cá sobre o que está acontecendo no mundo do Jiu-Jitsu competitivo. Novamente, isso cabe às mulheres: A menos que as mulheres boicotem qualquer esporte que permita aos homens competir, isso continuará acontecendo.

As mulheres podem aguentar-se pela pele dos dentes, na esperança de levar para morada uma medalha cá e ali, ou podem unir-se para expor completa e finalmente a fraude grotesca das chamadas mulheres trans que competem e, inevitavelmente, dominam esportes femininos.

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