Ultima Atualização em 29 de outubro de 2023 de brunuslife@gmail.com
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Tele coelho energizador, uma lebre mecânica rosa que continua batendo o tambor devido às baterias de longa duração, celebrará seu 35º natalício em outubro. Porquê que para assinalar esta ocasião importante, a economia americana está a fazer a sua melhor imitação do ícone da publicidade. Apesar das inúmeras previsões de desaceleração, ela continua avançando. Dados recentes sugerem que poderá até estar no bom caminho para um propagação anualizado de quase 6% no terceiro trimestre, um ritmo que atingiu somente algumas vezes desde 2000.
Porquê tem realizado repetidamente ao longo do ano pretérito, um fluxo metódico de dados melhores do que o esperado deixou os analistas lutando para melhorar as suas previsões. As novas encomendas para empresas industriais atingiram o maior nível em nove meses em julho. As vendas no varejo também foram animadas no mês pretérito, com os consumidores esbanjando em tudo, desde refeições em restaurantes até compras on-line e roupas e artigos esportivos. A indústria da construção também tem estado dinâmica, apoiada por uma recuperação na construção residencial. Na base de tudo isto está o mercado de trabalho, que se manteve aquecido, tornando relativamente fácil para as pessoas encontrarem trabalho com salários decentes. O número totalidade de empregos na América tem desenvolvido mais rapidamente do que a população em idade activa, ajudando a manter a taxa de desemprego em 3,5%, pouco antes do nível mais insignificante das últimas cinco décadas.
A preocupação é que um propagação tão potente, que se transforma num sobreaquecimento, também gere um problema de inflação perpétuo. Somando tudo isso, a América está a caminho de uma PIB Figura neste trimestre que pode parecer mais um “sem pouso” do que um “pouso suave” esperado há pouco tempo. A filial do Federalista Reserve em Atlanta usa uma série de pontos de dados para prezar PIB propagação em tempo real: técnica conhecida porquê nowcasting, em vez de previsão, porque atribui pesos a variáveis já observadas sem levar em consideração as expectativas de números futuros. Em 16 de agosto, última atualização, o protótipo mostrou que a economia poderá crescer 5,8% no terceiro trimestre. Isso seria um choque depois de mais de um ano de aumentos agressivos das taxas de juros por secção do Fed.

O propagação poderia realmente ser tão potente? A previsão do horizonte quase certamente exagera o vigor da economia. Normalmente apresenta uma diferença de tapume de dois pontos percentuais neste ponto do ciclo trimestral (ver gráfico). Um fator desta vez provavelmente serão os estoques. Quando as empresas realizam vendas a partir dos seus stocks e não através da produção de novos bens, esta redução conta porquê uma subtracção do PIB. Uma disparidade recente entre o aumento das vendas a retalho e o declínio das transacções grossistas sugere que tal redução está agora a ocorrer e irá tarar sobre o propagação, de entendimento com Andrew Hunter da Capital Economics, uma consultora. Ainda assim, mesmo que um pouco exagerado, a previsão do Fed de Atlanta é quase sempre direcionalmente correta. A inferência é clara: a economia da América não está somente a aguentar-se, mas também a proceder.
Os últimos meses ofereceram qualquer consolação na frente da inflação. Os preços básicos, que excluem os custos voláteis dos provisões e da vontade, subiram ao ritmo mais lento em mais de dois anos. Mas se a economia continuar a aquecer, a inflação poderá muito muito registar uma recuperação. Andrew Hollenhorst, do banco Citigroup, alerta que a escassez de trabalhadores e de habitação corre o risco de uma reaceleração significativa dos preços no próximo ano. Onde antes os optimistas pensavam que a inflação poderia ser transitória, agora os pessimistas temem que a desinflação seja passageira. Isso destruiria as esperanças de um impulso ao retardamento monetário por secção do Fed.
A força da economia americana também pode aumentar as tensões financeiras. É o principal factor que explica a razão pela qual os investidores venderam obrigações governamentais desde Maio. Os rendimentos, que se movem inversamente aos preços, aumentaram tapume de um ponto percentual durante esse período, com os rendimentos do Tesouro de longo prazo subindo para os máximos dos últimos 16 anos. Isto suscitou um debate sobre se a taxa de rendimento neutra de limitado prazo da América – onde a Fed estabeleceria taxas que não sufocariam nem estimulariam o propagação – subiu. Bill Dudley, um vetusto funcionário da Fed, argumentou que, a longo prazo, a América poderá exigir taxas mais elevadas para lastrar a urgência de mais empréstimos (implicados por défices governamentais mais elevados) e de um conjunto de financiamento menor (à medida que os reformados gastam as suas poupanças). Esperava-se que uma reunião de banqueiros centrais em Jackson Hole, Wyoming, que ocorreria depois de irmos para a prensa, discutiria essas questões.
Wall Street está agora convencida de que, no limitado prazo, a Fed também terá de manter as taxas mais elevadas do que o esperado. Há alguns meses, a maioria estava apostando em cortes rápidos nas taxas a partir de setembro; agora a maioria pensa que o Fed esperará até Maio e agirá de forma morna. Oferecido o contínuo desempenho superior da economia, a fixação de taxas mais elevadas no horizonte parece prudente.
Os rendimentos mais elevados estão a contribuir para um aumento dos custos de financiamento para as instituições financeiras, o que constitui uma dor de cabeça, em privado, para os pequenos credores. Moody’s e é&p, duas agências de notação de crédito, desceram a classificação de uma série de bancos nascente mês, um lembrete da fragilidade contínua do sector financeiro. Os custos mais elevados dos empréstimos também estão começando a afetar os consumidores. A inadimplência em cartões de crédito e empréstimos para automóveis começou a aumentar acentuadamente. Finalmente, as taxas mais elevadas estão a obscurecer as perspectivas para a habitação. Tal porquê a economia em universal, o mercado tem sido mais notável pela sua resiliência até à data. Mas as taxas hipotecárias dispararam nos últimos meses e atingiram 7,5% esta semana, o valor mais saliente desde 2001. Isto já está a ter um efeito atenuante nas vendas de casas existentes, o que poderá propagar à construção social e à construção em universal.
A prelecção da história recente é que a economia americana inevitavelmente supera esses problemas. Zero dura para sempre, no entanto. Quanto maior o aumento dos rendimentos, maior será o repto. Nas propagandas as baterias do Coelhinho Energizer nunca acabam. Na vida real, mesmo as baterias mais fortes acabam se esgotando – ou arrancadas sem cerimônia. ■
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