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Israel recorre a armas financeiras e também militares

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Ultima Atualização em 6 meses de Bruno


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EUn menor que em quinze dias, muro de 3.500 habitantes de Gaza foram mortos, 12.000 feridos e mais de um milhão de deslocados – em tal qual nome a América e o un estão tentando perfurar uma passagem para o Egito. Bairros inteiros da tira foram bombardeados até virar pó. Sem comida, chuva e suprimentos médicos, o un alertou em 16 de Outubro que os 2,3 milhões de habitantes de Gaza estavam “à beira do abismo”. Desde que os ataques de Israel começaram, a guerra drenou quase todas as fontes de vida económica do território.

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Durante quase duas décadas, Gaza tem dependido do pedestal de doadores internacionais para a sua sobrevivência financeira. Em 18 de Outubro, Binyamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, disse que o seu país permitiria uma quantidade modesta de víveres e medicamentos através da fronteira do Egipto para o território, o que seria os primeiros fornecimentos autorizados desde que o Hamas lançou o seu ataque brutal contra Israel em 7 de Outubro. Os aliados de Israel, incluindo os Estados Unidos, estão a pressionar para que mais pessoas sejam admitidas. Mas, ao mesmo tempo, Israel quer sufocar o Hamas por todos os meios possíveis, o que exige a utilização de armas económicas e militares.

Evitar uma catástrofe humanitária é ainda mais difícil devido ao estado miserável da economia palestiniana antes da guerra. Israel, Gaza e a Cisjordânia partilham um mercado único, regido por um harmonia que o un mediado em 1994. A teoria por detrás do harmonia era que os palestinianos trabalhariam em Israel e que o capital israelita inundaria Gaza e a Cisjordânia, onde os ricos retornos estavam à espera. Na veras, as restrições israelitas permaneceram em vigor e a economia palestiniana ainda depende de esmolas. Nas vésperas da guerra, o israelita médio era 15 vezes mais rico do que o palestiniano médio. Exclusivamente um terço dos habitantes da Cisjordânia tem aproximação a um sistema de esgotos; muro de 10% vivem sem provisão de chuva. Os habitantes da Cisjordânia foram autorizados a trabalhar em empregos pouco qualificados em Israel, mas foram sujeitos a fortes restrições à sua circulação.

Em Gaza, as coisas têm sido ainda piores. Desenvolvimento em PIB por pessoa na Cisjordânia foi em média 2,8% ao ano entre 2007 e 2022. O cidadão médio de Gaza tornou-se mais pobre durante o mesmo período, com a economia sítio a encolher 2,5% ao ano. O território tem funcionado sob um bloqueio quase totalidade de Israel desde que o Hamas assumiu o poder em 2007. Até recentemente, era fornido com electricidade por Israel, mas recebia unicamente um terço da quantia que solicitava. Cada uma das três guerras travadas entre os dois lados – em 2008, 2014 e 2021 – custou a Gaza o equivalente a pelo menos um ano de guerra. PIB.

imagem: O Economista

Se não há zero para uma economia gerar, não é unicamente o desenvolvimento que sofre. O desemprego é profuso. Mais de metade da população adulta de Gaza vivia aquém da imfda risco de pobreza em 2021. Existem poucas maneiras de lucrar quantia. Uma forma costumava ser mourejar com importações e exportações através de túneis sob a fronteira sul de Gaza, mas o Egipto eliminou a maior secção depois de um colapso com o Hamas em 2014. Outra forma é reconstruir o que a guerra destrói. Um dos principais negócios de Gaza é a construção, que cresceu 20% no ano pretérito. Presumivelmente, crescerá ainda mais quando esta rodada de guerra terminar.

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Outros juntam rendimentos provenientes de uma série de fontes externas. Tapume de 70.000 habitantes de Gaza continuam na folha de pagamento da Mando Palestina (PA), apesar de os seus responsáveis ​​que dirigem a Cisjordânia terem sido expulsos de Gaza pelo Hamas em 2007, e nenhum deles realmente ir trabalhar. O Qatar deposita quantia – muro de 10 milhões de dólares por mês – nas contas bancárias de milhares de habitantes locais. O PA paga as contas de electricidade de Gaza, que Israel subtrai do imposto que ofídio em nome do PA na Cisjordânia. O un educa 300 milénio crianças de Gaza; uma rede de hospitais que administra com instituições de filantropia fornece cuidados básicos de saúde ao território.

Os ativos da tira

Outra organização da qual os habitantes de Gaza dependem é o Hamas, tal qual ramo administrativo dirige o governo da tira. Desde que assumiu o poder, o Hamas expandiu a folha de pagamento pública de muro de 20 milénio para 50 milénio funcionários públicos. No ano pretérito, seus gastos contribuíram com 0,8% para PIB desenvolvimento, em verificação com 0,3% de todas as despesas das famílias e das empresas. Porquê as instituições de filantropia administram muitas escolas e hospitais da Strip, e o PA mantém as luzes acesas, o Hamas consegue gastar generosamente noutros lugares.

imagem: O Economista

Financia os seus gastos com um sistema fiscal hábil. Embora Gaza não obtenha importações de Israel, obtém-nas do Egipto, de onde o transacção aumentou recentemente, e da Cisjordânia. O Hamas tributa víveres e combustíveis na passagem da fronteira egípcia; capta 16,5% do valor de produtos que vão de papinhas a jeans; ofídio três shekels (US$ 0,75) por quilo de peixe pescado pelos pescadores; e ofídio imposto de renda. No totalidade, os economistas calculam que o Hamas poderá recolher um pouco em torno de 1,5 milénio milhões de shekels por ano.

Outras fontes de financiamento já estão na mira de Israel. Os vários grupos islâmicos de Gaza recebem talvez 100 milhões de dólares por ano do Irão, de harmonia com a melhor estimativa dos EUA. O Hamas também recebe doações individuais do Golfo e do Oeste, algumas das quais são transferidas furtivamente através das fronteiras utilizando criptomoedas. Israel e os seus aliados já atacaram duramente estas fontes de financiamento sempre que verosímil, congelando contas em Istambul e Londres.

A ajuda a Gaza acabará por fortalecer a posição do Hamas? No pretérito, Israel tem sido cauto com as organizações multilaterais que trabalham na Filete. Outros governos descobriram, no entanto, que as ligações entre instituições de filantropia e o Hamas são raras. Em Gaza, poucos acreditam nos rumores de que o Hamas tributa a ajuda. A situação é tão sombria que “vale a pena perder alguns pedaços de combustível”, argumenta o superintendente de um grupo de reflexão em Gaza.

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Os decisores políticos israelitas também enfrentam dilemas na Cisjordânia. Exclusivamente alguns milhares de habitantes de Gaza trabalham em Israel; em contraste, um quarto da força de trabalho da Cisjordânia trabalha além da fronteira ou em colonatos judaicos. Israel permite exportações e importações através da Cisjordânia – cujas taxas representam muro de dois terços do PAorçamento. Esses impostos são cobrados por Israel e ocasionalmente retidos por meses antes de serem transferidos. Algumas autoridades israelitas pretendem trinchar esses pagamentos, quer para redireccionar o quantia para a reconstrução de Gaza, quer na esperança de interromper os pagamentos às famílias de Gaza. Outras autoridades israelenses insistem que o PA precisa de mais, e não menos, financiamento para manter uma tranquilidade frágil.

De certa forma, as escolhas que os políticos israelitas enfrentam são versões exageradas daquelas que enfrentaram no pretérito. Quando Israel quis moderar o Hamas, não fazia sentido ajudar o grupo a cobrar impostos. Agora que Israel quer destruir o Hamas, não faz sentido, em termos militares, permitir a ingressão de suprimentos em Gaza. No entanto, se restringir ainda mais severamente o fluxo de abastecimentos, resultará um sinistro humanitário. No dia 17 de Outubro, o Ministério da Saúde de Gaza implorou por geradores. Sem eles, disse, os hospitais estariam prestes a fechar.

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