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Ataque do Hamas em 7 de outubro: oração na era da perceptibilidade sintético

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Ultima Atualização em 29 de outubro de 2023 de brunuslife@gmail.com


De autoria de Ofira Seliktar via RealClear Defense,


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O massacre de civis israelitas pelo Hamas, publicado porquê “Black Sabbath”, apanhou praticamente toda a gente de surpresa, apesar de o grupo ter uma longa história de violência. Uma razão para esta situação é a falta de informação sobre vários aspectos do modus operandi do Hamas. A vácuo resultante distorceu os algoritmos que sustentam os motores de procura que impulsionam a perceptibilidade sintético (IA) sobre o ponto.

O repto da IA

A proeminência da IA ​​mudou profunda e irrevogavelmente o oração humano. Desde a sua geração no Google e outros motores de procura até à mais recente iteração de chatbots porquê ChatGPT ou Bard, algoritmos complexos têm impulsionado cada vez mais oriente processo.


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Uma vasta literatura, em sua maioria altamente especializada, analisou numerosos possíveis vieses dos produtos discursivos da IA. O preconceito é criado quando uma teoria/tópico/noção é desproporcionalmente ponderada em relação a outra. Algoritmos defeituosos podem introduzir preconceitos e precisam ser ajustados. Mas outras questões também estão em jogo.

  • Também é recomendável escolher dados representativos para emendar distorções, mas nos casos em que dados volumosos são gerados diariamente durante longos períodos de tempo, tais soluções não são práticas. Os especialistas apontam preconceitos que ocorrem quando há desequilíbrio nos dados disponíveis, no sentido de que certos temas estão sobrerrepresentados, enquanto a informação sobre outros dificilmente existe.
  • A qualidade dos dados no oração varia desde pesquisas rigorosas que aparecem em publicações acadêmicas respeitáveis ​​até teorias da conspiração encontradas em veículos de nicho e mídias sociais. A simples magnitude das ideias/temas/conceitos no universo discursivo torna difícil estimar a sua qualidade. Regra universal, os intervenientes perspicazes no oração evitam teorias de conspiração bizarras, mas a avaliação das narrativas intermédias é extremamente difícil.
  • As relações e causalidades entre variáveis, dois conceitos distintos, são regularmente confundidas nas práticas discursivas, criando uma série de falácias e preconceitos na narrativa. Quando a interdependência é confundida ou deturpada porquê causalidade, gera uma “realidade” que não existe.

Estas três fontes de preconceito ajudaram a mascarar o verdadeiro índole do Hamas porquê um grupo terrorista selvagem, com muitos a adoptarem a narrativa de um grupo de resistência vernáculo que luta para libertar os palestinianos da “opressão de Israel”.


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O ataque do ‘Black Sabbath’ do Hamas: o problema atual

A posição de Israel no universo discursivo deteriorou-se dramaticamente nas últimas três décadas. Porquê resultado da deslegitimação e da mordacidade, é bastante generalidade a visão de Israel porquê um estado colonial de apartheid que suprime e elimina fisicamente os palestinianos. Grande segmento desta visão é um subproduto do paradigma da teoria sátira neomarxista que dominou as ciências sociais. A escassez de ideias contraditórias agravou o preconceito. As soluções anteriores para emendar o desequilíbrio, porquê a geração de programas de estudos em Israel, não conseguiram resolver o problema.

Erigir Israel porquê uma empresa ilegítima de apartheid colonial legitimou a violência terrorista sob a categoria de “resistência nacional”. Embora o Hamas e o seu parceiro júnior, a Jihad Islâmica Palestiniana (PIJ), tenham sido considerados grupos terroristas em muitas jurisdições ocidentais, o seu verdadeiro objectivo de expulsar Israel foi ocultado devido às distorções das narrativas impulsionadas pela IA.

Corrigindo o desequilíbrio

Quatro questões precisam ser abordadas para emendar o desequilíbrio.

Hamas porquê ISIS: As comparações entre os dois grupos surgiram logo em seguida o ataque, mas eram de natureza retórico-declarativa. Exclusivamente alguns relatórios forneceram alguns factos de base, muitas vezes confusos ou incorrectos. Na veras, as alas militares do Hamas e do PIJ seguiram o modus operandi de Abu Musab al Zarqawi, um terrorista palestiniano que se separou da Al Qaeda e foi protegido pelo Irão antes de se mudar para o Iraque. O IRGC-QF ajudou al Zarqawi a fundar o Estado Islâmico (mais tarde ISIS), onde implementou as técnicas de dois livros conhecidos porquê “as bíblias jihadistas”: Jurisprudência do Sangue (Masail fi Figh al-Dima) e Gerenciamento de selvageria. Os escritos forneceram uma justificativa islâmica para infligirg violência extrema contra os inimigos, porquê decapitações e queimaduras vivas. Dizia-se que esses espetáculos selvagens atraíam a máxima atenção internacional.

A estratégia do Hamas de incorporar: a transformação de civis em escudos humanos. Embora vários comentadores tenham assinalado que a população de Gaza é utilizada para proteger a lado militar do Hamas e da PIJ, o oração não é sistemático e limita-se principalmente à descrição do sofrimento dos civis. A princípio IRGC-QF de uso de escudos humanos foi baseada na princípio do Brigadeiro General SK Malik O Princípio Corânico da Guerra. Adotada para conflitos assimétricos, estipulou que a integração entre não-combatentes poderia nivelar o campo de jogo ao envolver exércitos ocidentais obrigados a seguir as leis humanitárias da guerra. A princípio foi testada com sucesso durante a Guerra do Líbano em 2006, onde o Hezbollah utilizou espaços públicos e privados para alojar meios militares e lançar ataques. De forma sátira, as autoridades médicas, por ordem do Hezbollah e do Hamas, recusaram-se a fornecer números separados de mortes de civis e de terroristas.

Devido ao Recta Internacional Humanitário que se esforça para proteger os não-combatentes, a incorporação causou danos à reputação de Israel, agravados pela encenação de supostas catástrofes pelo Hezbollah e pelo Hamas.

Hamas porquê organização sevandija alimentando-se da população social. É amplamente publicado que o Hamas desviou milhares de milhões de dólares de pedestal internacional para erigir um multíplice militar único na Fita de Gaza. Outrossim, equipamentos porquê canos de chuva foram reaproveitados para a fabricação de foguetes. No entanto, o verdadeiro alcance da empresa parasitária e a profundidade da sua depravação não foram estudados sistematicamente. Num exemplo revelador, um jornalista que comentou o bombardeio israelita do bairro de Rimal, na Cidade de Gaza, lamentou a devastação do “coração pulsante” de Gaza. Na verdade, Rimal, conhecida porquê a Beverly Hills de Gaza, alberga a escol do Hamas e da PIJ e as suas famílias com extremo luxo.

O estudo da governação e do sistema financeiro altamente corruptos presididos pelo Hamas é urgentemente necessário. A julgar pelo caso do Hezbollah, protótipo de organização sevandija criado pelo Irão, encontrar informação seria um repto, mas absolutamente principal.

Anti-semitismo performativo e de eliminação: O Irã é o maior produtor de teor antissemita do mundo. O material, traduzido em trinta e seis línguas, abrange desde tratados anti-semitas clássicos populares na Alemanha nazista, os escritos dos irmãos muçulmanos Hassan al Bana e Sayyed Qutb, até diversas teorias da conspiração modernas. Apesar da considerável variedade, a mensagem é a mesma: os Judeus e a sua personificação colectiva, Israel, são perigosos para a raça humana e devem ser exterminados. Apelos para destruir Israel, também publicado porquê o Pequeno Satã, ocorrem diariamente; o líder supremo, aiatolá Khamenei, de mentalidade profética, usou versos do Alcorão para calcular o dia exato da morte de Israel. Um relógio do dedo foi levantado em Teerã fazendo a escrutinação regressiva do tempo. Os representantes do Irão propagaram os mesmos temas.

Embora estudiosos e observadores leigos tenham discutido o significado desta sintoma extrema de anti-semitismo e anti-sionismo, a maioria argumenta que o maravilha é performativo, em núcleo, uma estratégia retórica para aumentar a legitimidade interna ou competir com os sunitas no Médio Oriente. Exclusivamente uma pequena minoria sustenta que a teocracia islâmica (e os seus representantes) é eliminacionista, isto é, dada a oportunidade, aniquilaria os judeus e Israel. As atrocidades do Hamas nas comunidades fronteiriças de Gaza devem ser reexaminadas no contexto da ideologia anti-semita eliminacionista produzida e disseminada pelo Irão.

Resumo

Historicamente, o oração sobre o Hamas e Israel tem sido repleto de preconceitos. Ideias, tópicos e conceitos proeminentes têm sido promovidos para difamar Israel, os judeus e a justificação sionista, ao mesmo tempo que glorificam a luta “legítima” e os actos de selvageria cometidos pelo Hamas. Oriente oração é reforçado por algoritmos de IA que, porquê observado, aprofundam o preconceito. O que foi ignorado no pretérito deve ser crucial na construção da narrativa hodierno, especificamente, as origens das tácticas selvagens do Hamas, a sua utilização de escudos humanos, a sua relação parasitária com os habitantes de Gaza e os ataques anti-semitas lançados pelo Irão . Em cada caso, são sugeridas medidas corretivas para emendar os desequilíbrios e informar melhor os participantes da comunidade discursiva.


Ofira Seliktar é Professora Emérita de Ciência Política no Gratz College, Melrose Park, PA. Anteriormente, ela foi bolsista residente no Middle East Research Institute, Universidade da Pensilvânia.

Oriente experimento é fundamentado no trabalho do responsável: “Slaying the Little Satan: Iran’s War against Israel”, em curso: “Iran, Revolution and Proxy Wars”, Palgrave Macmillan, 2019, em coautoria com Farhad Rezaei; e “O anti-semitismo e o anti-sionismo do Irã são eliminacionistas ou performativos: uma questão para a era nuclear?”, Israel Affairs, 2022.

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