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Argentina está levando os empréstimos internacionais ao seu ponto de ruptura

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Ultima Atualização em 6 meses de Bruno


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Tele prateado a economia está por um fio. Até agora, neste ano, o valor do peso no mercado preto caiu pela metade em relação ao dólar e a inflação anual atingiu 113%. As únicas reservas em moeda estrangeira que restam são emprestadas pela China. Os decisores políticos estão divididos entre a sensação de pesos para estancar as contas do governo e a urgência de evitar a hiperinflação. Antes das eleições presidenciais de Outubro, muito depende das soluções propostas pelos candidatos. Javier Milei, um economista libertário que certa vez destruiu um padrão de banco médio ao vivo televisãoe que inesperadamente prevaleceu nas recentes primárias eleitorais, eliminaria o peso e tornaria o dólar americano a moeda com curso legítimo da Argentina.

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No entanto, a economia pode implodir antes que qualquer candidato consiga consertá-la. No dia 23 de Agosto o governo convenceu o imf para libertar uma parcela de 7,5 milénio milhões de dólares do seu programa de resgate, a sua única esperança de satisfazer o pagamento da dívida em dólares e evitar o incumprimento. O imfA relutância da Argentina resultou não do facto de a Argentina estar falida – emprestar a esses países é o objectivo do fundo – mas do facto de a maior secção do quantia que a Argentina deve reembolsar oriente ano estar prometida ao próprio fundo. A Argentina é um país vasqueiro com o imf porquê o seu maior credor, devendo ao fundo uns fantásticos 40 milénio milhões de dólares, muro de um terço da sua dívida externa. Ao fornecer escora, o imf atrasou o sinistro. Também prolongou uma situação cada vez mais absurda.

O imf empresta às economias instáveis ​​do mundo porquê um “credor preferencial”. Se um país tiver exclusivamente um pouco de quantia, é o primeiro a ser reembolsado. Nunca há prejuízo durante a reorganização da dívida. Isto permite-lhe e a outras instituições multilaterais, incluindo o Banco Mundial, repartir pacotes de resgate mais baratos. A abordagem tem funcionado quando os pacotes são suficientemente pequenos para que mesmo os países em dificuldades sejam capazes de os reembolsar.

No entanto, a Argentina está a levar o padrão ao seu ponto de ruptura. Em 2018 o imf apostou e ofereceu ao país um resgate no valor de 57 milénio milhões de dólares, o maior de sempre do fundo. Na fundura, muitos observadores consideraram que era demais para um país com o histórico irregular da Argentina. Acabou também sendo muito pouco para consertar a economia do país.

A Argentina não pode remunerar as suas contas; o imf não pode reduzir a dívida que lhe é devida sem perder o seu regimento de credor preferencial. O resultado é um impasse. Por enquanto, um instrumento autenticado pelo imf o ano pretérito fornece uma solução opção. Cada vez que o fundo serpente dívidas argentinas, ele deposita uma quantia aproximadamente igual junto ao governo prateado. Nascente programa tem um cronograma de reembolso prolongado, mas também contas com juros exorbitantes de 8%. A Argentina tem tantos empréstimos – e tão poucas formas de remunerar – porquê antes.

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Uma saída para a Argentina seria encontrar quantia para remunerar o imf. Porém, durante 60 anos de empréstimos do fundo, os políticos do país demonstraram pouco interesse em seguir o seu parecer. Poucas reformas estipuladas porquê secção do pacto em 2018 foram promulgadas. Mesmo que o próximo presidente seja disciplinado, serão necessários anos para colocar a economia no bom caminho. imf as autoridades apontam para o recente má sorte do país, incluindo uma seca que custou muro de 20 milénio milhões de dólares. Mas isso mal cobriria os reembolsos do fundo durante o ano.

Outra opção é para imf consentir que a Argentina tem dívidas demais e que as coisas terão que mudar. Embora o fundo considere que a Argentina está praticamente solvente, com um pouco de sorte, muitos economistas externos pensam que o país já é incapaz de remunerar as suas dívidas sem uma reorganização. É improvável que outros credores, sobretudo instituições financeiras americanas, concordem em assumir perdas enquanto o fundo se protege detrás do seu regimento ressaltado, uma vez que quanto mais obrigações a Argentina reunir com instituições multilaterais, menos importam os seus detentores de títulos. Em breve, os credores do sector privado poderão paralisar tão pouco da dívida externa do país que serão irrelevantes para a sua solvabilidade.

O imfO regimento de credor preferencial da BCE baseia-se, em última estudo, na expectativa de que os mutuários irão mudar a sua sorte e na boa vontade de outros credores. Nenhuma das condições se aplica à Argentina. Ao repartir outra ração de quantia, o fundo tranquilizará os mercados, impedindo fluxos repentinos no peso ou nos preços dos títulos. Mas o desembolso traz uma questão difícil. Quando é que imf parar de repartir quantia? Através do seu desespero para evitar o incumprimento, os responsáveis ​​do fundo estão a tolerar a insubordinação flagrante da Argentina, o que pode constituir um mau exemplo para outros países.

Entretanto, a Argentina precisa desesperadamente de uma solução duradoura. Cada mês sem um aprofunda os problemas económicos do país. A inflação piora à medida que as importações se tornam mais caras e a política monetária flerta com o domínio fiscal, onde o governo contrai tantos empréstimos que o banco médio não tem outra escolha senão socorrê-lo. Quanto mais tempo a Argentina mancar sem reorganização, mais prejudicial será o processo quando isso ocorrer. Nos últimos três meses, a Argentina acumulou dívidas de limitado prazo de 1,7 milénio milhões de dólares com a China, 1,3 milénio milhões de dólares com a China. mocaum credor regional, e US$ 775 milhões do Sondar.

Estes são custos elevados para proteger o imfstatus de credor preferencial. A opção seria o fundo parar de emprestar à Argentina, o que forçaria o país a restruturar as suas dívidas. Ao fazê-lo, o fundo correria o risco de incumprimento e talvez até de perda. Aqueles que são em prol de tal medida argumentam que os danos causados ​​ao imfO regimento de credor preferencial não afectaria as suas relações com outros países, desde que não criasse o hábito de grandes resgates.

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Com o próximo desembolso previsto para novembro, imf as autoridades poderão até ser capazes de usar a prenúncio desta obra para arrancar reformas reais do governo cessante. Se a medida falhar, o próximo governo receberá pelo menos uma ficha limpa, em vez de ser perseguido por negociações durante o seu primeiro ano de procuração. O dispêndio de deixar a Argentina continuar é tá. Nos próximos meses, o imf terá que desvendar se o dispêndio de cortá-lo é maior.

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