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A retomada dos pagamentos de empréstimos estudantis afetará o desenvolvimento americano

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Ultima Atualização em 6 meses de Bruno


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Pas pessoas são principalmente satisfeito com o retorno à vida normal em seguida a covid-19. Na América, porém, os mutuários de empréstimos estudantis perderão um paisagem da pandemia. Com uma dívida de 1,6 biliões de dólares ao governo, eles têm desfrutado de uma pausa tanto nos pagamentos porquê nos juros desde Março de 2020. As férias acabaram. Os juros sobre empréstimos estudantis começaram a reunir novamente nascente mês; os reembolsos serão retomados em outubro. Oferecido que existem muro de 43 milhões de mutuários, isto irá tarar sobre a economia americana.

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imagem: O Economista

Exatamente quão grande será o arrasto é uma questão de debate. Em 2017, a Suplente Federalista calculou que o pagamento mensal médio da dívida estudantil era de 393 dólares; outras estimativas aproximam-no de US$ 250. O numerário já começou a inundar o Tesouro à medida que alguns se apressam a remunerar as suas dívidas (ver gráfico). Multiplicada por todos os mutuários, a média mais elevada representaria um reembolso mensal totalidade de 17 milénio milhões de dólares, ou muro de 1% do consumo das famílias. Assumindo que somente segmento dos reembolsos provém da poupança, isso implicaria um galanteio na taxa de desenvolvimento trimestral anualizada da América de 0,7 pontos percentuais – ou um terço do seu ritmo anualizado no primeiro semestre deste ano.

No entanto, tal travanca deve ser visto porquê um limite superior. Os estudantes universitários não precisam de remunerar os empréstimos, reduzindo o número de mutuários que enfrentam uma crise iminente. Outros adiamentos também estão disponíveis – porquê para os que trabalham nas forças armadas. Em 2019, a Fed calculou que três em cada dez mutuários não precisavam de fazer pagamentos mensais.

Ou por outra, a governo Biden introduziu um novo projecto de reembolso que expande um programa anteriormente existente para reduzir o peso da dívida dos americanos pobres. Os mutuários que ganham US$ 32.800 por ano ou menos estarão isentos de pagamentos. Somados os resultados, os analistas da consultoria Capital Economics calculam que a conta para as famílias será de muro de 6 milénio milhões de dólares por mês – perto de reduzir muro de 0,3 pontos percentuais ao desenvolvimento da América.

Mesmo esse travanca será sentido quando combinado com outros impactos iminentes para os consumidores. Finalmente, os americanos estão a esgotar as poupanças devido à pandemia. O governo federalista pode estar à cercadura de uma paralisação temporária devido a um impasse político. E as elevadas taxas de rendimento estão a aumentar a pressão sobre os mutuários: a taxa de incumprimento nos cartões de crédito atingiu o seu valor mais proeminente numa dezena. Por enquanto, a América está no caminho perceptível para um terceiro trimestre robusto, com alguns indicadores apontando até para um desenvolvimento anualizado superior a 5%. Mas a retoma dos pagamentos dos empréstimos estudantis, combinada com outros factores adversos, poderá contribuir para um quarto trimestre mais fraco. A previsão mediana dos economistas é de somente 0,6% de desenvolvimento anualizado, de conciliação com a Blue Chip, uma pesquisa de estimativas.

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No próximo ano, os pagamentos de empréstimos estudantis sairão dos cálculos de desenvolvimento, porque as contas mensais farão segmento da risco de base. No entanto, para as pessoas que lutam para fazer os pagamentos, o feriado será difícil de olvidar. De conciliação com Dan Collier, da Universidade de Memphis, que estuda o impacto da dívida estudantil, muitos mutuários pouparam numerário para comprar a primeira morada ou decidiram que poderiam ter mais filhos.

Embora alguns ainda tenham esperança de que a governo Biden possa relançar um projecto de perdão de até 20.000 dólares por mutuário, depois de ter sido bloqueado pelo Supremo Tribunal em Junho, os obstáculos políticos e jurídicos são formidáveis. O cenário mais provável é que os pagamentos das dívidas dos estudantes prossigam de forma semelhante ao que acontecia antes da pandemia: mês em seguida mês, durante anos, até que os formandos tenham pago os custos das propinas. A vida normal é uma chatice.

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