Pular para o conteúdo

A desaceleração da China está a elanguescer as economias asiáticas

Compartilhar

Ultima Atualização em 28 de outubro de 2023 de brunuslife@gmail.com


Ouça esta história.
Usufruto de mais áudio e podcasts em iOS ou Android.

Seu navegador não suporta o elemento

Bali, um feriado sorte na Indonésia, e Busan, um porto na Coreia do Sul, não são facilmente confundidos. A primeira produz pouca maquinaria industrial; o último fica aquém do clima tropical durante todo o ano. Mas os dois têm um tanto em geral. Estão entre as regiões da Ásia presentemente ameaçadas pela reabertura zero impressionante da economia da China e pela perspectiva de um abrandecimento prolongado.


Entre Agora no Nosso Grupo do Whatsapp e Fique por Dentro das Novidades!

GRUPO DO WHATSAPP

Muitos países asiáticos beneficiaram do desenvolvimento chinês nas últimas duas décadas, interligando-se com a segunda maior economia do mundo. Oferecido que a China está no meio de uma crise imobiliária, com o investimento imobiliário a desabar 9% nos primeiros sete meses do ano, estes países enfrentam agora uma dor de cabeça. A China é menos compradora dos seus produtos do que era. Segundo dados divulgados em 7 de setembro, suas importações caíram 7,3% no aglomerado do ano até agosto.

Nas partes mais ricas do continente, os fabricantes de circuitos semicondutores e de peças para automóveis estão a registar perdas. As exportações sul-coreanas para a China caíram 20% em termos anuais em agosto. Em 4 de Setembro, o governo prometeu novo suporte, anunciando empréstimos aos exportadores no valor de até 181 biliões de won (136 milénio milhões de dólares), além de incentivos fiscais e outros esquemas no início do ano. Entre Janeiro e Julho, as exportações de Taiwan para a China continental e Hong Kong caíram 28% em relação ao ano anterior. Quase 10% da população do país PIB é impulsionado pelo consumo e investimento da China continental, estima o banco Goldman Sachs.

Alguns exportadores podem esperar que a crise da China, que foi exacerbada por um abrandecimento global nas vendas de produtos electrónicos, tenha atingido o seu nível mínimo, uma vez que o declínio anual das importações se estabilizou. Mas a maioria não espera uma recuperação rápida. A Câmara de Negócio e Indústria Coreana publicou recentemente uma pesquisa com 302 empresas nacionais que exportam para a China. Quase quatro em cada cinco esperavam que a crise continuasse. Sem um incentivo mais completo por secção do governo chinês, é provável que essas expectativas baixas sejam satisfeitas.


Entre Agora no Nosso Grupo do Telegram e Fique por Dentro das Novidades!

GRUPO DO TELEGRAM

No Sudeste Asiático, o número de turistas ainda não regressou aos níveis anteriores à cobiça. A Tailândia recebeu somente 1,8 milhões de viajantes chineses entre janeiro e julho, em conferência com mais de 11 milhões em 2019. Um novo governo em Banguecoque anunciou na semana passada que iria flexibilizar as regras de vistos para encorajar os visitantes chineses a voltar. Vários países da região têm indústrias turísticas suficientemente grandes para afectar a sua balança mercantil global. No Camboja, no Laos, na Malásia e na Tailândia, o turismo representou entre 9% e 25% do totalidade das exportações em 2019 – antes do ataque da covid – sendo a China a maior manancial de visitantes para todos os quatro países.

imagem: O Economista

Alguns países asiáticos, porquê a Índia, a Indonésia e as Filipinas, estão menos expostos ao abrandecimento, segundo Vincent Tsui, da Gavekal Research. As suas bases industriais mais pequenas significam que estabeleceram menos ligações chinesas nas últimas duas décadas. O Sr. Tsui acredita que esta menor exposição explica o melhor desempenho das moedas dos países em relação ao dólar levante ano (ver gráfico).


Entre Agora no Nosso Grupo do Facebook e Fique por Dentro das Novidades!

GRUPO DO FACEBOOK

Mesmo durante uma crise económica, nem tudo caminha na mesma direcção. Os exportadores tailandeses de durião, uma fruta picante que é inexplicavelmente popular em grande secção da Ásia, foram os vencedores recentes. Nos primeiros sete meses do ano, as importações chinesas da fruta aumentaram 52%, relativamente ao mesmo período do ano pretérito. As autoridades tailandesas atribuem o boom às novas ligações de transporte, principalmente uma risca ferroviária que liga o Laos e a China. Infelizmente para o resto da Ásia, nem todos são agricultores de durian tailandês.

Para obter análises mais especializadas das maiores histórias em economia, finanças e mercados, inscreva-se em Verba fala mais bastanosso boletim informativo semanal individual para assinantes.



Source link

0 0 votes
Article Rating
Se inscrever
Notificar de
guest

0 Comentários
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
%d blogueiros gostam disto: